Faz hoje precisamente um ano que interrompemos o nosso propósito de divulgar o empolgante trabalho desenvolvido pelos nossos empenhados benfiquistas londrinos nesse seu valioso contributo para o engrandecimento do glorioso Benfica universal. Desafortunadamente, vicissitudes várias impedem-nos de, por vezes, reservar aquele tempo, já de si reduzido, àquelas “nossas coisas”. Neste caso, e já com um registo estrutural construído, apesar de curta duração, e com outras ideias em mente, ambicionando tornar este espaço cada vez mais envolvido e abrangente relativamente ao quotidiano do clube, não foi possível sequer mantê-lo. Nesse sentido, retroceder mantendo a sobrevivência do espaço assegurando apenas os serviços de informação mínimos foram uma condição difícil de aceitar e discutível, na altura, relativamente ao sentido que teria. Assim, partimos penosamente para um vazio de quase um ano.
Ao longo desse tempo, na sombra deste endereço, nunca deixámos de acompanhar com todo o interesse, semana após semana, passo a passo, tudo o que era possível de saber, com todas as limitações que se possam imaginar, numa competição com esta visibilidade.
Foram tempos difíceis dentro e fora dos relvados. Contrariando as expectativas fundamentadas num óptimo ano de estreia na Division One, o segundo ano, em vez de reforçar um certo estatuto adquirido, inclusivamente com uma inédita participação na FA Vase, acabou por se transformar numa experiência dura pela sobrevivência nesta divisão. Somente, nas derradeiras batalhas, os nossos bravos jogadores puderam serenar os seus seguidores com 5 das 9 vitórias conseguidas ao longo de toda a temporada a sucederem-se consecutivamente na ponta final do campeonato.
O defeso não foi mais tranquilo devido às novas imposições, exigidas pela Football Association, relativamente às condições dos campos de futebol, e que sem essas garantias apresentadas pelos clubes, estes seriam relegados para a divisão correspondente à categoria em que o recinto fosse classificado. Tudo estaria bem com o SL Benfica, visto que o Reynolds Field tinha condições até para competir na imediatamente superior SSML Premier League, não fosse o seu proprietário, o Hanwell Town FC, determinar o fim de cedência por arrendamento das suas instalações. Com esta tomada de posição, completamente inesperada, sem casa, e com muito poucos dias para encontrar uma solução alternativa, os homens do SL Benfica tiveram que correr por toda a capital londrina, em busca de um campo de futebol que os pudesse acolher, conforme o “Ground Grade F” inscrito no documento da FA, dentro do prazo para o efeito. Todo o trabalho conseguido desde 2005, com muito esforço, sacrifício e glória, estava naquele momento em causa. Foram momentos vividos com enorme ansiedade. Um verdadeiro filme numa questão de poucos dias. Quando todos os representantes, clubes e associação incluídos, esperavam a previsível sentença de exclusão, eis que o SL Benfica apresenta na mesa uma alternativa posteriormente aceite, encontrada na véspera dessa reunião consignada a determinar quais os clubes elegíveis para cada uma das divisões. Desta forma, e graças ao enorme esforço dispendido, não só ficou assegurada a continuidade do clube na mesma divisão como o próprio futuro imediato do futebol no Sport London e Benfica.
Ao longo desse tempo, na sombra deste endereço, nunca deixámos de acompanhar com todo o interesse, semana após semana, passo a passo, tudo o que era possível de saber, com todas as limitações que se possam imaginar, numa competição com esta visibilidade.
Foram tempos difíceis dentro e fora dos relvados. Contrariando as expectativas fundamentadas num óptimo ano de estreia na Division One, o segundo ano, em vez de reforçar um certo estatuto adquirido, inclusivamente com uma inédita participação na FA Vase, acabou por se transformar numa experiência dura pela sobrevivência nesta divisão. Somente, nas derradeiras batalhas, os nossos bravos jogadores puderam serenar os seus seguidores com 5 das 9 vitórias conseguidas ao longo de toda a temporada a sucederem-se consecutivamente na ponta final do campeonato.
O defeso não foi mais tranquilo devido às novas imposições, exigidas pela Football Association, relativamente às condições dos campos de futebol, e que sem essas garantias apresentadas pelos clubes, estes seriam relegados para a divisão correspondente à categoria em que o recinto fosse classificado. Tudo estaria bem com o SL Benfica, visto que o Reynolds Field tinha condições até para competir na imediatamente superior SSML Premier League, não fosse o seu proprietário, o Hanwell Town FC, determinar o fim de cedência por arrendamento das suas instalações. Com esta tomada de posição, completamente inesperada, sem casa, e com muito poucos dias para encontrar uma solução alternativa, os homens do SL Benfica tiveram que correr por toda a capital londrina, em busca de um campo de futebol que os pudesse acolher, conforme o “Ground Grade F” inscrito no documento da FA, dentro do prazo para o efeito. Todo o trabalho conseguido desde 2005, com muito esforço, sacrifício e glória, estava naquele momento em causa. Foram momentos vividos com enorme ansiedade. Um verdadeiro filme numa questão de poucos dias. Quando todos os representantes, clubes e associação incluídos, esperavam a previsível sentença de exclusão, eis que o SL Benfica apresenta na mesa uma alternativa posteriormente aceite, encontrada na véspera dessa reunião consignada a determinar quais os clubes elegíveis para cada uma das divisões. Desta forma, e graças ao enorme esforço dispendido, não só ficou assegurada a continuidade do clube na mesma divisão como o próprio futuro imediato do futebol no Sport London e Benfica.
Por aqui, e já com a nova temporada em pleno curso, iremos continuar a seguir a trajectória deste clube, cientes que nem sempre será possível acompanhar todos os seus passos, como é nossa vontade. Em todo o caso, procuraremos divulgar tudo o que for do nosso conhecimento mas em função das limitações apresentadas, com maior ou menor destaque, sem termos de entrar num novo vazio.
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